Estaleiro do IC5 em Alijó já fervilha de actividade
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Quem passa pelas imediações do Aeródromo da Chã, na zona norte do concelho de Alijó, depara-se com um movimento inusitado de máquinas e homens. É o estaleiro principal de apoio à construção do IC 5 que já fervilha de actividade.
Quem passa pelas imediações do Aeródromo da Chã, na zona norte do concelho de Alijó, depara-se com um movimento inusitado de máquinas e homens. É o estaleiro principal de apoio à construção do IC 5 que já fervilha de actividade. O IC5 – “a estrada da coesão que vai ser absolutamente determinante para retirar uma série de concelhos do isolamento e para os ligar a uma via rápida, a auto-estrada transmontana e duriense”, segundo Artur Cascarejo, Presidente da Câmara Municipal de Alijó – irá ligar o nó do Pópulo, Alijó, a Miranda do Douro. A Câmara Municipal de Alijó e a empresa Mota-Engil, responsável pela construção do IC5, assinaram um protocolo no qual a Autarquia cede de forma “onerosa e temporária uma parcela de terreno do imóvel denominado Botelhinha à construtora Mota-Engil, Engenharia e Construções S.A. para servir de estaleiro central à construção do denominado IC5”, e, como contrapartida, a empresa Mota-Engil compromete-se a efectuar o alargamento da actual pista do Aeródromo da Chã. Este protocolo é mais um passo decisivo para a criação no concelho de Alijó de uma infra-estrutura aeroportuária de características regionais que possa vir a servir toda a região transmontana e particularmente o Vale do Douro. No plano imediato a instalação do estaleiro principal de apoio à construção do IP 5 criará algumas centenas de postos de trabalho na área geográfica do município de Alijó.